Deus e o Carnaval



  
I- A Festa do Espírito

  No Livro de Êxodo assistimos a duas festas, onde houve uma espécie de frevo, grande Euforia no meio do povo de Israel. Nas duas ocasiões havia uma serie de instrumentos de musicas tocando musicas num ritmo contagiante, todos que assistiam e ouviam se sentiam movidos a entrar no clima.

 A Primeira festa propriamente vista foi após a saída do povo de Israel do Egito, ao completar a travessia do Mar Vermelho, anteriormente não há descrição de nenhuma festa dessa natureza quando o povo de Israel viu seus opressores sendo abocanhados pelas ondas do Grande Mar Vermelho.
                           Moisés inspirado pelo Espírito Santo começou a cantar, até então o homem que tinha dificuldade de fala, começa a cantar com grande desenvoltura e ritmo.

Então cantou Moisés e os filhos de Israel este cântico ao SENHOR, e falaram, dizendo: Cantarei ao SENHOR, porque gloriosamente triunfou; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. Êxodo 15:1

                           Depois foi a vez de sua irmã Miriã, que deu continuação a festa; cheio do Espírito Santo, atraindo outras mulheres para a festa.


Então Miriã, a profetiza, a irmã de Arão,
tomou o tamboril na sua mão,
e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças.
E Miriã lhes respondia: Cantai ao SENHOR,
porque gloriosamente triunfou;
e lançou no mar o cavalo com o seu cavaleiro. 
Êxodo 15:19-21

                           Trata-se de uma Festa de Celebração e Adoração ao Deus verdadeiro com grande harmonia, cânticos e até danças, nada de imoralidade ou obscenidade. É um clima respeitoso onde todos podem participar, seja adulto, idosos ou crianças. Todos participam da festa com a melhor das intenções, a qual é Adorar a Deus, celebras as vitórias alcançadas por meio dele.
                           Essa não é a origem do Carnaval e nem se trata de um carnaval, mas de uma celebração de Adoração ao Único e Verdadeiro Deus capaz de libertar seu povo das mãos de qualquer exercito poderoso na terra. 
                           Deus tem prazer de ver seu povo alegre, e não triste, do mesmo modo Deus não se importa que seu povo comemore, faça festas, mas que antes de tudo não se corrompa moralmente e nem espiritualmente.
 


II – A Festa da Carne

                          
                           Não demorou muito, o povo de Israel entrou noutro clima de festa, uma festa que não agradara a Deus, antes o desonrava, com uma imagem de escultura, numa suposta maquete de carro alegórico no meio do povo de Israel, carregando um Bezerro de Ouro como se fosse um “Deus”.
                           Foi o que podemos dizer o primeiro ato de Idolatria do Povo de Israel depois que saiu do Egito.

E virou-se Moisés e desceu do monte com as duas tábuas do testemunho na mão, tábuas escritas de ambos os lados; de um e de outro lado estavam escritas.
E aquelas tábuas eram obra de Deus; também a escritura era a mesma escritura de Deus, esculpida nas tábuas.
E, ouvindo Josué a voz do povo que jubilava, disse a Moisés: Alarido de guerra há no arraial.
Porém ele respondeu: Não é alarido dos vitoriosos,
nem alarido dos vencidos,
mas o alarido dos que cantam, eu ouço.
E aconteceu que, chegando Moisés ao arraial, e vendo o bezerro e as danças, acendeu-se-lhe o furor, e arremessou as tábuas das suas mãos, e quebrou-as ao pé do monte;
E tomou o bezerro que tinham feito, e queimou-o no fogo, moendo-o até que se tornou em pó; e o espargiu sobre as águas, e deu-o a beber aos filhos de Israel. 
Êxodo 32:15-20

                            “... Mas o alarido dos que cantam, eu ouço...” Era uma festa barulhenta, e não só havia um clima de idolatria no ar. O Texto sagrado não registra. Mas sabemos que se a festa foi inspirada em festas pagãs, havia doses de erotismo e bacanais.
                           O que não difere muito do carnaval, uma festa popular no Brasil, mas, tão popular que atrai os mais devassos do mundo inteiro. Não se trata de uma festa cultural, por mais que tente se contar as Histórias em carros alegóricos, e no cântico, pois canta mais lendas e mitos do que mais precisamente a História do Brasil.
                           O Governo para atrair a atenção e simpatia da população patrocina tal festa, o comercio investe milhões, e os traficantes de colarinho branco aproveitam para lavar o seu dinheiro sujo nessas cerimônias carnavalescas.
                           Talvez você pergunte: O que tem Deus com o Carnaval? Tudo! Ele abomina tal festa criada para esses fins, num clima de orgia, imoralidade, nudez, prostituição, consumo ilícito de drogas e toda ilegalidade moral e civil. Onde muitas mães perdem seus filhos, esposas ficam viúvas, filhos ficam órfãos...  E muitas engravidam promiscuamente. Quando o índice de homicídios  roubos e furtos se multiplicam, além de muitos acidentes graves nas Rodovias.    
                           

III – A História e Origem do Carnaval segundo Wikipédia

"A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis" em latim significa carne e "valles" significa prazeres.
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Em geral, o carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda, também conhecida pelo nome francês Mardi Gras).[5] O termomardi gras é sinônimo de Carnaval.
O carnaval da Antiguidade era marcado por grandes festas, onde se comia, bebia e participava de alegres celebrações e busca incessante dos prazeres. O Carnaval prolongava-se por sete dias na ruas, praças e casas da Antiga Roma, de 17 a 23 de dezembro. Todas as actividades e negócios eram suspensos neste período, os escravos ganhavam liberdade temporária para fazer o que em quisessem e as restrições morais eram relaxadas. As pessoas trocavam presentes, um rei era eleito por brincadeira e comandava o cortejo pelas ruas (Saturnalicius princeps) e as tradicionais fitas de lã que amarravam aos pés da estátua do deus Saturnoeram retiradas, como se a cidade o convidasse para participar da folia.
No período do Renascimento as festas que aconteciam nos dias de carnaval incorporaram os baile de máscaras, com suas ricas fantasias e os carros alegóricos. Ao caráter de festa popular e desorganizada juntaram-se outros tipos de comemoração e progressivamente a festa foi tomando o formato atual."

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