Cristãos podem ter produzido filme sobre Maomé que provocou revolta entre muçulmanos

Cristãos podem ter produzido filme sobre Maomé que provocou revolta entre muçulmanos
Por Jussara Teixeira em 17 de setembro de 2012 
Uma série de revoltas e manifestações foram deflagradas em diversos países do Oriente Médio por causa de um filme ofensivo ao Islã, cujo trailer foi divulgado no You Tube e redes sociais.
O filme “A Inocência dos Muçulmanos”, produzido nos Estados Unidos retrata o profeta Maomé como mulherengo, homossexual e brutal. Os violentos protestos foram incentivados por organizações radicais como Al-Qaeda e Hezbollah e milhares de muçulmanos foram às ruas e atacaram contra prédios públicos norte-americanos.

Na Líbia, o consulado norte-americano foi invadido e incendiado resultando na morte do embaixador Christopher Stevens e mais três cidadãos americanos. A onda de revoltas se espalhou no Egito, Iraque, Irã, Iêmen, Egito, Síria, Marrocos, Argélia, Tunísia, Sudão e Líbano, além de países muçulmanos na Ásia, como Indonésia.
O presidente dos EUA Barack Obama, prometeu que a “justiça seria feita” e que iria buscar os responsáveis pelo ataque à embaixada. Ele enviou um grupo de marines especializados em combate a terrorismo e mais dois destróieres para a costa da Líbia por causa do incidente.
No Iêmen, na quinta-feira (13) centenas de manifestantes invadiram o terreno da embaixada e houve confronto com as forças de segurança.  Segundo a Reuters, pelos menos 15 pessoas ficaram feridas, algumas a tiros.
Da mesma forma no Egito a multidão atacou com pedras forças policiais que cercavam a embaixada dos EUA no centro do Cairo. Pessoas escalaram os muros do local e a bandeira norte-americana foi queimada.
A autoridades americanas suspeitam que possa ter havido um planejamento antecipado e coordenado dos ataques.   As manifestações coincidiram com o 11º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York.
O filme acusado de ser o estopim das revoltas é uma produção amadora identificada como realizadas por cristãos coptas que vivem nos EUA. Para os muçulmanos a representação do profeta é considerada uma blasfêmia.
A Procuradoria Geral do Egito associa ao vídeo o pastor radical norte-americano Terry Jones e 9 cristãos coptas que vivem nos EUA. Eles já foram colocados em uma lista internacional de procurados.

Uma série de revoltas e manifestações foram deflagradas em diversos países do Oriente Médio por causa de um filme ofensivo ao Islã, cujo trailer foi divulgado no You Tube e redes sociais.
O filme “A Inocência dos Muçulmanos”, produzido nos Estados Unidos retrata o profeta Maomé como mulherengo, homossexual e brutal. Os violentos protestos foram incentivados por organizações radicais como Al-Qaeda e Hezbollah e milhares de muçulmanos foram às ruas e atacaram contra prédios públicos norte-americanos.
Na Líbia, o consulado norte-americano foi invadido e incendiado resultando na morte do embaixador Christopher Stevens e mais três cidadãos americanos. A onda de revoltas se espalhou no Egito, Iraque, Irã, Iêmen, Egito, Síria, Marrocos, Argélia, Tunísia, Sudão e Líbano, além de países muçulmanos na Ásia, como Indonésia.
O presidente dos EUA Barack Obama, prometeu que a “justiça seria feita” e que iria buscar os responsáveis pelo ataque à embaixada. Ele enviou um grupo de marines especializados em combate a terrorismo e mais dois destróieres para a costa da Líbia por causa do incidente.
No Iêmen, na quinta-feira (13) centenas de manifestantes invadiram o terreno da embaixada e houve confronto com as forças de segurança.  Segundo a Reuters, pelos menos 15 pessoas ficaram feridas, algumas a tiros.
Da mesma forma no Egito a multidão atacou com pedras forças policiais que cercavam a embaixada dos EUA no centro do Cairo. Pessoas escalaram os muros do local e a bandeira norte-americana foi queimada.
A autoridades americanas suspeitam que possa ter havido um planejamento antecipado e coordenado dos ataques.   As manifestações coincidiram com o 11º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001 em Nova York.
O filme acusado de ser o estopim das revoltas é uma produção amadora identificada como realizadas por cristãos coptas que vivem nos EUA. Para os muçulmanos a representação do profeta é considerada uma blasfêmia.
A Procuradoria Geral do Egito associa ao vídeo o pastor radical norte-americano Terry Jones e 9 cristãos coptas que vivem nos EUA. Eles já foram colocados em uma lista internacional de procurados.

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